quarta-feira, março 26, 2008
Inscrições para o Curso de Cinema da Usina de Arte
O Curso abre vagas para pessoas interessadas em freqüentar a oficina.
Interessados entrar em contato com Wander, na Usina de Arte João Donato pelos telefones: 3229 6892 / 8405 3569, até o dia 28/03/2008.
VAGAS LIMITADAS.
A oficina seguirá o seguinte planejamento:
1° dia) Slides de uma visão generalizada, documentário sobre os anos dourados americanos, matéria teórica Séc. XVI: nascimento do Homem Moderno e da Arte Moderna;
2° dia) Iconografia sobre a teoria e projeção do filme Caravaggio;
3° dia) Barroco, Rococó, Revolução Francesa, Inconfidência Mineira, projeção do filme Os Inconfidentes;
4° dia) Formação da Imagem Moderna, Impressionismo, Fotografia e Projeção do documentário sobre Cartier Bresson;
5° dia) Post - Impressionismo, Movimentos Modernos, 1ª e 2ª Guerra Mundial, projeção do filme Molock.
terça-feira, março 18, 2008
por Glauber Jansen.
Então, a segunda edição do Sexy, Saias e Rock n’ Roll, e eis o que tivemos: O Coletivo Catraia mais uma vez pondo a “mão-na-massa” pra mais uma realização sonora das bandas locais. Os preparativos começaram numa tarde sem calor, estava um clima bom pra ouvir um bom Rock n' Roll ou melhor, ótimo pra FAZER um rock e, foi o que rolou!
SUICIDE – Após anunciarem a banda, a contagem na baqueta de Magrão (batera), foi o “boa noite” da banda. Com um riff “seguraço”, começa a primeira música. Em sua apresentação, houve vários cover’s de Arch Enemy, não conheço a banda, mas gostei das versões de Suicide. Magrão - pagando uma de backing vocal elevou o destaque num dos refrões de Asch. A banda apresentou também duas músicas próprias, "Cold Wind" e "Underdown", mostrando ousadia e algumas “quebradas”, mas os arranjos mais simples foram os mais marcantes. No resumo, a banda mostrou um som sólido, quanto ao som, não deixou a desejar. Faltou mais presença de palco (mais cara de show). A banda até tem cara (estética) de banda.
Lembrando que o som estava muito bom, Graças a equipe de James, liderada pelo técnico Beto, que realmente se empenha pra otimizar o evento. Assim é uma “mão na roda”.
Próxima banda – CALANGO SMITH – O som estava realmente bom... Calango, começou até bem seguro e manteve. A proposta da banda é que, em MINHA opinião, está um pouco fora do que possamos chamar de Rock n’ Roll. As músicas são apresentadas bem redondas, as letras não são quaisquer letras e tem sentido. A apresentação se torna um pouco monótona, as músicas têm sempre as mesmas “fórmulas”, mas se essa é a proposta da banda e é o que curtem, "tá redondo”. Está um pouco longe de uma apresentação vibrante e com uma boa presença. A banda não tem visual de banda. Parece mais um grupo formado pra participação de concurso em Festivais de Música, enfim...
Na Seqüência é a vez de BLUSH AZUL – A banda começa com "Insônia", começou soando bem, apezar dos desafinares de Irlla sempre nos inícios de apresentações. O som vai progredindo ao longo das músicas, do meio de sua apresentação pro final, percebe-se já um vocal mais solto e uma guitarrista mais elétrico, Victor mandou bem experimentando sonoridades seguras e mais simples e até se soltou mais, assim como Irlla. O restante da banda não mostrou nada do que já haviam mostrado antes. Fechando a apresentação com o Poema de Walquíria Raizer, fazendo lembrar a sonoridade de LUDOV. As garotas e o menino estão evoluindo, levar mais a sério o show seria uma boa para Irlla, se concentrar mais em cima do palco e largar mais a voz “docinha”.
E fechando o evento, FILOMEDUSA – a banda inicia com "Bat Caverna", nos intervalos das músicas vem sempre a bela sábia voz de Carol, os shows de Filomedusa eu já conheço, assim como conheço bem sua formação, fizeram uma apresentação boa, sonoramente foi perfeito. Porém, já vi apresentações melhores, com uma harmonia melhor, pelo menos conseguiram transmitir isso, ao contrário da apresentação atual. O contra-baixo não soou como de costume. Embora muito aplaudida a cada música, quando se senta pra analisar uma apresentação percebemos váááárias coisas que normalmente se passam despercebido, até mesmo pela própria banda. O inesperado foi a música nova, "Desconserto", vale lembrar a autoria da letra – João Eduardo – Mas o mérito vai mesmo para os músicos que fizeram um show à parte com a música encerrando mais um Sexy, Saias e Rock n' Roll.
Comentem e Critiquem!
quinta-feira, março 13, 2008
Trio Arcano na Usina
três formam o Trio Arcano, com um re-pertório completamente autoral, tanto pelo inedi-tismo quanto pela maneira peculiar com que apresentam a música. Adriano (percussão), Bianca (piano) e Victor (flauta) integram suas contrastantes características musicais para a realização dessa música, que tem conseguido se aproximar verdadeiramente das platéias para as quais tem sido apresentada. O trio vem ao Acre por conta do Curso de Música da Usina de Arte, no qual ministrará uma
oficina. O ingresso do espetáculo custa R$ 5,00. Realização do Governo do Estado, através da Fundação Elias Mansour.
SERVIÇO: Usina de Arte João Donato – Avenida das Acácias, n. 01 – Zona
A – Distrito Industrial – 3229-6892
segunda-feira, março 10, 2008
Curso de cinema da Usina de Arte João Donato ganha prêmio da Avon.
A Avon, multinacional de perfume e cosmésticos, está anunciando os projetos selecionados na primeira edição do Prêmio Avon Cultura de Vida, os quais, segundo a empresa, têm ao menos uma marca em comum: são projetos potencialmente transformadores. Entre os vencedores, o Curso de Cinema e Vídeo da Usina de Arte João Donato, em Rio Branco. Trata-se, segundo nota da Avon, de uma iniciativa de formação audiovisual com duração de um ano, currículo contemporâneo, professores qualificados e carga horária de pós-graduação. "A vocação desse projeto é formar, em uma região ´fora do eixo´, uma geração de profissionais capaz de contribuir decisivamente para a ampliação e a consolidação da democracia audiovisual brasileira. Pode-se esperar, como resultado, uma safra vigorosa de conteúdos para cinema, televisão e outros meios que terá, como cenário, linguagem e substância, a diversidade cultural do Norte do país. Quem sabe não surgirá, em Rio Branco, um pólo de produção?", diz a nota publicada no site oficial do prêmio.
O curso da Usina, dirigido pelo cineasta Maurice Capovilla, recebeu R$200 mil como forma de patrocínio através da Lei Rouanet de Cultura. O curso tem outro patrocinador, o Banco da Amazônia, que financiou parte da temporada 2007. O maior aporte de recursos vem do Governo do Estado, mantenedor da Usina através da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour.
Capovila informa que o dinheiro começa a ser aplicado a partir deste mês de março. Em si, segundo ele, o prêmio se constituiu em instrumento de grande importância para o desenvolvimento das artes no Acre. "Ficamos muito satisfeitos e surpresos, já que a lógica das empresas é o patrocínio a eventos e nunca a um curso", disse. Quanto à qualidade destacada pela Avon, Capovilla diz que "isso tem a ver com o Estado, que vem promovendo a cultura".