terça-feira, fevereiro 27, 2007

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Grito Rock, o enterro dos ossos.

Eram por volta das nove e meia da noite, quando cheguei no Galpão das Artes, que fica bem em frente ao calçadão da Gameleira. Pude perceber que a movimentação já se iniciava, algumas pessoas de preto e suas camisas de ode ao metal e outras que estavam por ali querendo se divertir e ouvir a boa musica acreana.

Antes rolou um teatro de rua, que só não fui assistir porque tinha que trabalhar, e a distancia admirei um feira hippie que tava rolando na gameleira, parecia que tudo tinha sido combinado. Sorte nossa ou o universo estava conspirando ao nosso favor? Não sei, mas garanto que adorei.

Quando entrei no Galpão o Darueck já estava mandando ver com a sua videotecagem musical de primeira linha. A barraca da Catraia records já estava montada. Já tinha algumas pessoas dançando e a equipe de sonorização do evento acertava os ultimos detalhes. Já estava tudo quase pronto para o inicio do evento.

E como tinha sido planejado a primeira banda entra as dez horas da noite, sem um minuto a mais ou a menos. E assim começamos a enterrar os ossos do carnaval.

Dead Flowers


Detonaram mais uma vez, agora por completo e sem chuva. A novidade ficou por conta da vocalista Desirré que estava aniversariando e teve direito inclusive a bolo no final do show. Os headbangers de plantão se animaram com o cover que rolou da banda Kittie e o guitarrista Jardel deu um show de técnica. Enfim, mais uma bela performace.

Escalpo

Punk rock grunge clássico. A banda surpreende pela energia e por cantar musicas em português. Letras que refletem um discurso pró anarquista e a favor da liberdade e do individuo livre de rótulos, tudo isso em alto e bom som. Entre uma musica e outra o vocal se perde em agradecimentos e dedicatórias. Mas, conseguiram contagiar o publico que retribuiu fazendo aquelas rodinhas e tocando o horror.

Camundogs


Esse foi o show de estréia do batera Junior Saady. Com uma formação mais enxuta, os Camundogs realizaram um belo show e nos mostraram o quanto amadureceram musicalmente. Dentro de alguns meses a banda irá lançar CD e já conta com a venda de camisas, bottons e bolsas que estavam na barraquinha da Catraia Records. Em março eles viajam para Sampa, onde vão encerrar o Festival Fora do Eixo junto com a banda Zéfirina Bomba.

Filomedusa


Carol Freitas, Daniel Zen, Saulinho e Thiago. Estes são os representantes do indie-british-rock-amazonico, não querendo rotular o trabalho da banda, mas é uma forma de evidenciar as diversas facetas que a banda assume de uma musica pra outra. O som é pura viagem. Apesar de ser uma banda recente, já têm os seus hits marcantes, o ponto alto do show foi com a musica "O que eu sou?", simplesmente duca.

Soldier


Banda representando a AMUPAC (Associação dos Musicos e Produtores Acreanos). Logo quando eles subiram no palco pude perceber que faltava algo. Onde está o baixista? Depois entedi que não fazia tanta falta, os guitarristas mandam muito bem. A Soldier é uma banda de Heavy Metal da corrente White Metal. Eles deram um show de técnica, mas o vocalista desafinou algumas vezes. Eles que foram os responsaveis pelo o encerramento do festival e ainda rolou um bis.


E já por volta da meia noite e meia se encerra o Grito Rock, o enterro dos ossos. Não podemos esquecer que esse foi um evento patrocionado pelo o Liras Lanche, Vereador Marcio Batista e Fundação Garibaldi Brasil. E foi realizado pelo selo fonográfico Catraia Records e Circuito Fora Eixo. E agora descanse em paz.

*** Escrito por Adaildo Neto *** Fotos por Gisele Lucena

domingo, fevereiro 25, 2007

Galeria de Fotos


Acesse a galeria clicando na imagem ou aqui.

Coloque o link no seu orkut.
http://www.youtube.com/v/JbOSQ0eH1Wg

sábado, fevereiro 24, 2007

Grito Rock Acreano
Enterro dos ossos

Devido a chuva de segunda feira, o Grito Rock vai continuar nesse sábado, com as bandas:

Dead Flowers
Metal Live
Camundogs
Filomedusa
Escalpo (ex-Matéria Fecal)

Local: Galpão das Artes
Horário: 21:00
Entrada Franca


Realização: CATRAIA RECORDS
Patrocínio: LIRAS LANCHE
Apoio: FUNDAÇÃO GARIBALDI BRASIL e GAB. VEREADOR MÁRCIO BATISTA
Sonorização e iluminação: JBSOM


Mais informações no site
www.gritoacreano.blogspot.com
Ou na comunidade do festival no orkut
Grito Rock no Acre

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

E como foi o grito acreano?

E na segunda-feira de carnaval, eis que acontece o Grito Rock acreano, uma ação do festival integrado idealizado pelo Circuito Fora do Eixo, o Lira´s Lanche, gabinete do vereador Marcio Batista e fundação Garibaldi Brasil patrocionando e a Catraia Records realizando o evento. Tudo começou como devia. Sem atrasos. Cerca de 200 pessoas prestigiaram o evento.

Enfim, vamos logo ao que interessa.


Marlton




Eram cerca de 5 horas da tarde quando os garotos entraram no palco e botaram pra quebrar. E logo na primeira musica o amplificador da guitarra do Rodrigo resolveu não funcionar. Contratempo musical. Mas não foi o suficiente para apagar o brilho e a evolução musical da banda.
Dava pra ver que a banda estava ensaiada e que o vocalista estava inspirado em cantar todas aquelas musicas cheias de sentimentos e ainda assim não cair na mesmice que constumamos ouvir com as bandas teenagers. E afirmo mais uma vez que essa banda promete esse ano.

Calango Smith



Me surprendeu.Sim, estava ali um pseudo-hippie e uma menina com um grande óculos rosa. A baterista que se atrasou e quase prejudica a banda. O vocal do Diego que canta como o Marcelo Camelo, despretensioso porém gostoso de se ouvir. Banda tem um harmonia e uma energia leve. Tocou alguns covers e dedicou o seu show a igreja Renascer.
O fato é que a banda é boa, mas precisa de algo mais. Acho que os garotos estavam nervosos e não conseguiram dar tudo de si, porém haverão outras oportunidades de mostrar o que melhor sabem fazer.

Blush Azul



Após a chegada do Grito Rock de Vilhena, a banda das meninas e do garoto chegou para arrasar em sua cidade natal. É interessante que em tão pouco tempo amadureceram. O sentimento ficou explicito em suas musicas, até o cover de "Quem sabe" do Los Hermanos ficou tão Blush Azul.
A batera estava com uma pegada fenomenal e a banda toda acompanhou as batidas e os comandos de Kaline Rossi e realizaram um belo show. E quando perguntei sobre a viagem, eles me responderam que coisas boas virão e só precisam confirmar algumas informações. Fiquei curioso.

Dead Flowers



Fiquei surpreso e muito satisfeito com o que ouvi. A vocal da Dessiré é surpreendente, uma voz de anjo e uma voz de monstro naquela menina que toca guitarra. Ela canta em ingles, mas quem se importa. Com um som pesado e sombrio, cantar em português fica quase impossivel.
A banda está num nivel acima das demais, eles não são estreantes na cena do rock mas estão se consolidando. E no meio do show, eis que cai do céu uma tremenda chuva. Mas nem tudo vai por água baixo.


========

Com uma chuva forte o Festival Grito Rock acreano se viu impossibilitado de continuar.Ainda faltavam três bandas subir no palco, Escalpo, Camundogs e Los Porongas. Mas logo se deu uma solução. Está marcado pra Sábado próximo a sua continuação. Grito Rock, o enterro dos ossos. Mais informações no decorrer da semana. Aguardem.

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Nicles e Nicles

Por Ney Hugo
Volume Comunicação




Expondo músicas que falam sobre sentimento, que explanam o que significa essa palavra dentro do rock (apesar das influencias diversas), a Nicles viajou 36 horas e deixou de dormir duas noites para deixar hipnotizado o público cuiabano. Em seu primeiro show fora do estado de origem (o Acre), a banda vem provando um amadurecer devido à participação em festivais representativos como o Varadouro(AC) e o próprio Grito Rock.

Em Cuiabá, os caras não foram a banda que agitou os presentes, aquela que faz todo mundo pular e dançar. Ainda bem! Foi momento de ouvir. E ver. O show mais aplaudido da noite até agora. O que prova que, ao contrário do que alguns pensam, que o Acre existe sim, porra!

Mamelucos agita a galera

Por Odair Sigarini
Volume Comunicação




A banda Mamelucos foi à terceira da noite a se apresentar nessa quinta edição do Grito Rock e causou boa impressão. A boa música da banda fez o publico cantar, pular e dançar, com direito a gritos de "Mais um! Mais um!" sugestão dada pelo vocalista, Daniel, ainda no palco. A banda tem como influências: Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, que apesar de não tocarem o Rock influenciaram a banda em suas composições. A banda se define apenas com um estilo: "Rock n´ Roll". A banda é composta por Josan(Guitarra), Flavio(Bateria), Arthur(Baixo) e Daniel(vocal). A irreverente banda mostrou que no Acre, também há boa musica.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Mudança de local

Marcado para acontecer no dia 19/02 a partir das 17 horas, no Galpão das Artes, o Grito Rock Acreano, muda de local.

O Grito Rock acontece, na mesma hora e data, na Concha Acústica do Parque da Maternidade.

A mudança se deve a precaução da equipe organizadora para com a qualidade do som, uma vez que nas proximidades do antigo espaço agendado será montado um palco, que dará suporte a sonorização das marchinhas e sambas enredos dos Blocos de Carnaval.

Grito Rock Acreano, dia 19/02, na Concha Acústica do Parque da Maternidade, a partir das 17 horas !!!

sábado, fevereiro 10, 2007

Mamelucos em Hell City






Correndo com a entrevista da Blush Azul, eis que me surge o Josan, guitarrista da Mamelucos, com aquelas missões básicas da cena.
- Claro que faço o oficio, Josan! (...) Valeu? Não, não. Senta aí, que a gente precisava mesmo conversar...

Que som é esse da Mamelucos? E quanto tempo vocês estão nessa?

Wal, é uma mistura de blues, rock’n’roll e coisas “legais”. (rsrs)
A banda existe a pouco mais de um ano. Eu queria fazer uma parada própria, depois foram aparecendo os outros integrantes da banda...
Demorou um tempo até gente começar a ensaiar, mas quando começou foi bem mamelucos...

O que vocês ouvem, quais as influencias da banda?

A gente ouve muita coisa, como Chico Science, Nação Zumbi...
Como influencia mesmo, é o blues, o Raul Seixas, Pia Vila, Mapinguari, Pink Floyd... Acho que é isso ai mesmo...

Vocês estão gravando, não é? Qual o projeto pra esse ano?

É. Quer dizer, a gente acabou de gravar. Vamos lançar um EP de quatro músicas: Quintal do Mundo, Cachaça, Castanha elétrica e Lona Blues...
Ah, a gente quer viajar, fazer shows, consolidar a proposta da banda, fazer musicas novas, trabalhos novos, inovar, que tudo na mesma coisa, não rola... Se virar rotina, não rola...

Quem da banda compõe as músicas?

A maioria é o Daniel (vocalista). Eu tenho música e o Miúda (baixista) também.

Como você chegou à música ou como a música chegou até você?

Eu sempre toquei violão desde moleque, meu pai tocava. Tinha amigos de bandas, então a coisa vai acontecendo. Antes da Mamelucos eu já toquei em umas cinco bandas.


Vocês estão sendo considerados como a nova grande banda da cena Acreana? Nos shows a galera pira, canta as músicas, principalmente ‘Cachaça’. Como é isso?

Cara é muito maneiro a galera gostar das músicas. É muito doido ver todo mundo cantando a música que você construiu. E muito doido mesmo...
Penso que é por causa das letras, do som... São sobre o dia-a-dia da gente, são divertidas, o som, a galera se amarra.

Uma pergunta bem indiscreta: Você quer música pra tua vida ou quer só fazer um som?

Vou ser bem sincero: cara, eu quero música pro resto da minha vida sim, 24 horas por dia. Como diz o kiss “Rock’n’roll a noite toda e festa todos os dias”. (rsrs)

E o pessoal da banda tá na mesma vibe?

Ta sim, nós somos diferentes, mas todo mundo quer música.

Onde vocês ensaiam e quando?

Uma vez por semana, na casa do baterista, numa sala que é praticamente um estúdio. Tem bateria, caixa, tudo o que a gente precisa.

O que você pensa do Circuito Fora Eixo?

Uma grande oportunidade pra bandas circularem. Serem conhecidas em outras cenas que não apenas da sua cidade. É uma integração que a gente precisa ter mesmo.

Vocês foram convidados pra tocar no Grito Cuiabá? Como que é isso?

É a primeira vez que os músicos da banda viajam ‘como’ Mamelucos. Então é a primeira vez que a banda toca fora do Acre.
Cara, essa viagem representa muito mesmo, é a oportunidade da gente mostrar nosso trabalho pra uma galera. Vamos ver como eles reagem a nossa música, a nossa proposta de som...

O que a galera lá de Hell City pode esperar da Mamelucos ?

Rock’n’roll e atitude. Um puta show, com muito rock, muito blues. Um banda própria!
(...)

E eu, de cá, envio a Hell City um pouco da nossa Cachaça:

Cinco e meia da tarde
Não vou mais estudar
Antes de ir pra casa
Eu quero passar num bar

Só que a minha velha
Não pode saber
Se eu tomar uma dose, baby
Ela vai perceber


Mas, eu preciso de alcool

Eu quero mesmo é beber

Eu quero muita cachaça

E depois quero f...

(letra de Cachaça, Mamelucos - AC).

Mamelucos é Flavio Barba (bateria) Josan Barbosa (guitarra) Arthur Miúda (baixo) Daniel (vocal)

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

De onde veio esse Blush Azul, Giselle ?









A cena Acreana de música autoral aquece suas baterias para o carnaval rock’n’roll . Pegando carona nesse aquecimento das bateras, converso com a talentosa baixista da banda Blush Azul, Giselle Lucena.

Giselle, a Blush Azul está tocando há quanto tempo e onde vocês ensaiam?

A Blush toca desde março de 2006. O primeiro show foi no I Garimpo Alternativo (projeto realizado no Galpão das Artes) e eu ainda não estava na banda.
Bom, quanto aos ensaios, o domingo é sagrado, sempre tem ensaio na casa da Kaline (batera), durante a semana a gente ensaia alguns dias, quando dá, por que eu trabalho o dia todo e estudo a noite. A Kaline e o Vitor estudam o dia todo.
Normalmente, quando rola um tempo vago em comum a gente ensaia... Ah, e estamos ensaiando, vez e outra, no Catraia.

Achei ótima aquela descrição no orkut "banda das meninas e do menino". Como vocês chegaram a essa formação?

A formação se deu bem por acaso. Eu já tinha tocado com o Vitor há muito tempo atrás. A Kaline já tinha feito umas participações numa outra banda que eu tocava. Na Blush eu entrei só pra fazer uma música e acabei ficando.

E a influencias, Gi ? Quais as influências musicais da Blush?
Ah, Wal, é The Strokes, Franz Ferdinand, Beatles, The Donnas, Autoramas, Incubus, Coldplay, The Libertines, The White Stripes, Los Hermanos....

O que você acha dessa movimentação Fora do Eixo? E como é isso na banda?
Ah, o que eu poderia pensar? Acho a idéia ótima para integrar as bandas em busca do fortalecimento dessa cena musical... Todos na banda estão inteirados do assunto, buscando contatos com produtores, trocando materiais com outras bandas, enfim...


Você, Gisele, como surgiu essa coisa de ser baixista? Você teve uma outra banda antes não é? Como veio pro mundo rocker?
Olha, Wal, sabe que ninguém nunca me perguntou isso? Assim, numa entrevista e tal?!
Na verdade, eu quis por tocar baixo por causa do meu primo, que também é baixista, e um dos meus ídolos musicais. Eu e uma amiga minha fomos fazer aula de violão. Daí uma outra amiga me chamou pra montar uma banda de Punk Rock, chamada Epidemia HC. Tocamos na praça e em um festivalzinho que teve. Dai, ela foi embora e a banda acabou.
Continuei tocando, por que eu queria era juntar a galera nos fins de semana e brincar de fazer um som.
Tive algumas outras bandinhas e toquei algumas outras vezes, até que comecei a tocar na TPM. Mas a TPM foi e indo pra um rumo que não estava me satisfazendo mais, ai eu resolvi sair...
Hoje estou na Blush Azul e fazendo o som que me agrada, com uma rotina que me agrada...
Como estão as expectativas pro Grito Rock?

Ah, estamos super felizes com a banda ter sido selecionada pra tocar no Grito, uma vez que o Acre está cheio de bandas competentes, com estilos próprios e ótimos trabalhos; nos sentimos mais integrante dessa cena musical acreana. Tenho certeza também que esse não vai ser o único grito rock acreano, e que nos próximos anos ele vai se repetir e ter grande repercussão nacional, assim como o Varadouro.
A expectativa é a melhor possível. Acho que, assim como qualquer outra banda, queremos fazer um show que supere as expectativas... Por isso, está difícil concentrar em outra coisa a não ser em ensaio, ensaio, ensaio...

Vocês vão tocar em Rio Branco e em Vilhena, não é?
É, e é o primeiro show fora do Acre que a banda vai fazer. Somos uma banda nova, e ninguém nunca viajou pra fazer show, mas estamos ensaiando, ensaiando, ensaiando...



A Banda Blush Azul, formada por Irlla Narel (vocal), Kaline Rossi (batera), Victor Lima (guitarra) e Giselle Lucena (baixo), toca no dia 17/02 Grito Rock Vilhena (Rondônia) e no dia 19/02 no Grito Rock Acreano, em Rio Branco.

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Programação do Grito Rock Acreano

17:00 Marlton

17:30 Calango Smith

18:00 Blush Azul

18:30 Dead Flowers

19:00 Escalpo

19:30 Camundogs

20:00 Los Porongas

sábado, fevereiro 03, 2007

Onde vai ser mesmo?

Onde fazer um evento de rock, quando a cidade pára pra assistir o carnaval?

Nos bastidores do Grito Rock Acreano há duas correntes de pensamento, alguns acreditam que seja melhor fazer uma integração entre as festas, fazendo o Festival acontecer no meio da muvuca, outros porém, preferem se resguardar e fazendo acontecer um pouco distante dos foliantes. Todos querem se divertir e isso é fato.

Porém, agora queremos a opinião do público. Onde seria melhor? Que local você sugere para a produção do festival fazer a escolha certa.

Deixe sua opinião nos comentários.

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Esquentando o Grito Rock

Tem programa pra sexta-feira?
Chame seus amigos e venha curtir música acreana!!!

Festa de lançamento do videoclipe "Enquanto Uns Dormem" da banda Los Porongas

Shows: Blush Azul, Filomedusa (nova banda de Carol Freitas) e Los Porongas, com videotecagem rock por Darueck Campos

Quando:
sexta-feira, 02/02, a partir das 23h

Onde:
Galpão das Artes – Gameleira (ao lado da Excalibur)

Quanto:
R$ 10,00 e R$ 5,00 (fly eletrônico no site www.losporongas.com.br)