Correndo com a entrevista da Blush Azul, eis que me surge o Josan, guitarrista da Mamelucos, com aquelas missões básicas da cena.
- Claro que faço o oficio, Josan! (...) Valeu? Não, não. Senta aí, que a gente precisava mesmo conversar...
Que som é esse da Mamelucos? E quanto tempo vocês estão nessa?
Wal, é uma mistura de blues, rock’n’roll e coisas “legais”. (rsrs)
A banda existe a pouco mais de um ano. Eu queria fazer uma parada própria, depois foram aparecendo os outros integrantes da banda...
Demorou um tempo até gente começar a ensaiar, mas quando começou foi bem mamelucos...
O que vocês ouvem, quais as influencias da banda?
A gente ouve muita coisa, como Chico Science, Nação Zumbi...
Como influencia mesmo, é o blues, o Raul Seixas, Pia Vila, Mapinguari, Pink Floyd... Acho que é isso ai mesmo...
Vocês estão gravando, não é? Qual o projeto pra esse ano?
É. Quer dizer, a gente acabou de gravar. Vamos lançar um EP de quatro músicas: Quintal do Mundo, Cachaça, Castanha elétrica e Lona Blues...
Ah, a gente quer viajar, fazer shows, consolidar a proposta da banda, fazer musicas novas, trabalhos novos, inovar, que tudo na mesma coisa, não rola... Se virar rotina, não rola...
Quem da banda compõe as músicas?
A maioria é o Daniel (vocalista). Eu tenho música e o Miúda (baixista) também.
Como você chegou à música ou como a música chegou até você?
Eu sempre toquei violão desde moleque, meu pai tocava. Tinha amigos de bandas, então a coisa vai acontecendo. Antes da Mamelucos eu já toquei em umas cinco bandas.
Vocês estão sendo considerados como a nova grande banda da cena Acreana? Nos shows a galera pira, canta as músicas, principalmente ‘Cachaça’. Como é isso?
Cara é muito maneiro a galera gostar das músicas. É muito doido ver todo mundo cantando a música que você construiu. E muito doido mesmo...
Penso que é por causa das letras, do som... São sobre o dia-a-dia da gente, são divertidas, o som, a galera se amarra.
Uma pergunta bem indiscreta: Você quer música pra tua vida ou quer só fazer um som?
Vou ser bem sincero: cara, eu quero música pro resto da minha vida sim, 24 horas por dia. Como diz o kiss “Rock’n’roll a noite toda e festa todos os dias”. (rsrs)
E o pessoal da banda tá na mesma vibe?
Ta sim, nós somos diferentes, mas todo mundo quer música.
Onde vocês ensaiam e quando?
Uma vez por semana, na casa do baterista, numa sala que é praticamente um estúdio. Tem bateria, caixa, tudo o que a gente precisa.
O que você pensa do Circuito Fora Eixo?
Uma grande oportunidade pra bandas circularem. Serem conhecidas em outras cenas que não apenas da sua cidade. É uma integração que a gente precisa ter mesmo.
Vocês foram convidados pra tocar no Grito Cuiabá? Como que é isso?
É a primeira vez que os músicos da banda viajam ‘como’ Mamelucos. Então é a primeira vez que a banda toca fora do Acre.
Cara, essa viagem representa muito mesmo, é a oportunidade da gente mostrar nosso trabalho pra uma galera. Vamos ver como eles reagem a nossa música, a nossa proposta de som...
O que a galera lá de Hell City pode esperar da Mamelucos ?
- Claro que faço o oficio, Josan! (...) Valeu? Não, não. Senta aí, que a gente precisava mesmo conversar...
Que som é esse da Mamelucos? E quanto tempo vocês estão nessa?
Wal, é uma mistura de blues, rock’n’roll e coisas “legais”. (rsrs)
A banda existe a pouco mais de um ano. Eu queria fazer uma parada própria, depois foram aparecendo os outros integrantes da banda...
Demorou um tempo até gente começar a ensaiar, mas quando começou foi bem mamelucos...
O que vocês ouvem, quais as influencias da banda?
A gente ouve muita coisa, como Chico Science, Nação Zumbi...
Como influencia mesmo, é o blues, o Raul Seixas, Pia Vila, Mapinguari, Pink Floyd... Acho que é isso ai mesmo...
Vocês estão gravando, não é? Qual o projeto pra esse ano?
É. Quer dizer, a gente acabou de gravar. Vamos lançar um EP de quatro músicas: Quintal do Mundo, Cachaça, Castanha elétrica e Lona Blues...
Ah, a gente quer viajar, fazer shows, consolidar a proposta da banda, fazer musicas novas, trabalhos novos, inovar, que tudo na mesma coisa, não rola... Se virar rotina, não rola...
Quem da banda compõe as músicas?
A maioria é o Daniel (vocalista). Eu tenho música e o Miúda (baixista) também.
Como você chegou à música ou como a música chegou até você?
Eu sempre toquei violão desde moleque, meu pai tocava. Tinha amigos de bandas, então a coisa vai acontecendo. Antes da Mamelucos eu já toquei em umas cinco bandas.
Vocês estão sendo considerados como a nova grande banda da cena Acreana? Nos shows a galera pira, canta as músicas, principalmente ‘Cachaça’. Como é isso?
Cara é muito maneiro a galera gostar das músicas. É muito doido ver todo mundo cantando a música que você construiu. E muito doido mesmo...
Penso que é por causa das letras, do som... São sobre o dia-a-dia da gente, são divertidas, o som, a galera se amarra.
Uma pergunta bem indiscreta: Você quer música pra tua vida ou quer só fazer um som?
Vou ser bem sincero: cara, eu quero música pro resto da minha vida sim, 24 horas por dia. Como diz o kiss “Rock’n’roll a noite toda e festa todos os dias”. (rsrs)
E o pessoal da banda tá na mesma vibe?
Ta sim, nós somos diferentes, mas todo mundo quer música.
Onde vocês ensaiam e quando?
Uma vez por semana, na casa do baterista, numa sala que é praticamente um estúdio. Tem bateria, caixa, tudo o que a gente precisa.
O que você pensa do Circuito Fora Eixo?
Uma grande oportunidade pra bandas circularem. Serem conhecidas em outras cenas que não apenas da sua cidade. É uma integração que a gente precisa ter mesmo.
Vocês foram convidados pra tocar no Grito Cuiabá? Como que é isso?
É a primeira vez que os músicos da banda viajam ‘como’ Mamelucos. Então é a primeira vez que a banda toca fora do Acre.
Cara, essa viagem representa muito mesmo, é a oportunidade da gente mostrar nosso trabalho pra uma galera. Vamos ver como eles reagem a nossa música, a nossa proposta de som...
O que a galera lá de Hell City pode esperar da Mamelucos ?
Rock’n’roll e atitude. Um puta show, com muito rock, muito blues. Um banda própria!
(...)
E eu, de cá, envio a Hell City um pouco da nossa Cachaça:
Cinco e meia da tarde
Não vou mais estudar
Antes de ir pra casa
Eu quero passar num bar
Só que a minha velha
Não pode saber
Se eu tomar uma dose, baby
Ela vai perceber
Mas, eu preciso de alcool
E eu, de cá, envio a Hell City um pouco da nossa Cachaça:
Cinco e meia da tarde
Não vou mais estudar
Antes de ir pra casa
Eu quero passar num bar
Só que a minha velha
Não pode saber
Se eu tomar uma dose, baby
Ela vai perceber
Mas, eu preciso de alcool
Eu quero mesmo é beber
Eu quero muita cachaça
E depois quero f...
(letra de Cachaça, Mamelucos - AC).
Mamelucos é Flavio Barba (bateria) Josan Barbosa (guitarra) Arthur Miúda (baixo) Daniel (vocal)
(letra de Cachaça, Mamelucos - AC).
Mamelucos é Flavio Barba (bateria) Josan Barbosa (guitarra) Arthur Miúda (baixo) Daniel (vocal)
Wal, eu sou Handreh, o cara do Detran, lembra?
ResponderExcluirEntão, queria saber se ainda há espaço pra que outra banda possa tocar no Grito Rock-AC... porque estou interessado em tocar com a minha banda, não precisamos de muito tempo, entramos em qualquer espaço vago que haja na agenda, me responde por e-mail, se possível.
Vlw!
Handreh, você esqueceu de deixar seu email para contatoo. A programação do Grito AC já está fechada, porém certamente o Zen (Catraia Records)vai querer ouvir o trabalho de vcs para possíveis outros projetos.
ResponderExcluirEis o email dele danielzen@uol.com.br.
Abçs,
Walquíria Raizer
Josan, sou namorada do Evandro de São Paulo que tem umas músicas com voces, lembra? Ele gostaria de entrar em contato com voce! Como podemos localizá-lo?
ResponderExcluirAh, meu e-mail é maretavares@ig.com.br Obrigada!!
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