Fabiano Ribeiro* O encontro com o Diogo reavivou toda minha saudade e amor pela minha terra. Sabe com é essa vida de acreano fora da água barrenta do rio Acre, né? Qualquer coisinha já meche com o coração. No primeiro show do Los Porongas por aqui, além de gravar o show no Teatro Odisséia, chorei que nem criança. Ver nossos amigos crescendo é muito bonito. Abrir a Rolling Stone e ler uma super crítica sobre o Varadouro e o Los Porongas. Isso é impagável!
Andando pelas areias do Leblon, lembramos dos tempos do Quilombo da Arte que funcionava na sede do grupo de capoeira Maculelê do mestre Xandão onde começou a renovação da cena atual de Rio Branco. Lembramos também da gravação da Demo Diogo Soares e João Eduardo, trabalho anterior ao Los Porongas, que fizemos lá em casa junto do Paulinho, Nilton e Júnior. Foi lindo relembrar o caminho que percorremos e planejar o que pode vir pela frente. O Diogo encantado com o Leblon e eu lembrando do meu rio...
Depois de uma longa caminhada pela lagoa Rodrigo de Freitas, do tamanho duma beiçada dum seringueiro e muito papo, chegamos à casa do Bilú produtor da minha banda (Os Outros) onde encontramos, também, o Vitor, baixista d’Os Outros. Eu estava muito ansioso por este encontro. Sabia que dele várias coisas poderiam rolar. Eu adoro apresentar as pessoas certas umas as outras.
Foi lindo ver a empolgação do Vitor e do Diogo falando sobre a cena independente, como podemos nos inserir nela, como é a organização de um festival, qual o CD mais incrível do Radiohead... Ele nos incentivou a criar um evento com bandas de fora do Rio de Janeiro e nós já estamos trabalhando nisso. Esse foi um daqueles dias incríveis em o sujeito se pega acreditando que a vida realmente faz sentido, que todo seu sofrimento e angústia por estar fora de sua terra e longe dos seus amigos lutando por um sonho louco valem a pena.
Para escutar a banda do Fabiano, clique aqui: http://www.myspace.com/osoutros
Andando pelas areias do Leblon, lembramos dos tempos do Quilombo da Arte que funcionava na sede do grupo de capoeira Maculelê do mestre Xandão onde começou a renovação da cena atual de Rio Branco. Lembramos também da gravação da Demo Diogo Soares e João Eduardo, trabalho anterior ao Los Porongas, que fizemos lá em casa junto do Paulinho, Nilton e Júnior. Foi lindo relembrar o caminho que percorremos e planejar o que pode vir pela frente. O Diogo encantado com o Leblon e eu lembrando do meu rio...
Depois de uma longa caminhada pela lagoa Rodrigo de Freitas, do tamanho duma beiçada dum seringueiro e muito papo, chegamos à casa do Bilú produtor da minha banda (Os Outros) onde encontramos, também, o Vitor, baixista d’Os Outros. Eu estava muito ansioso por este encontro. Sabia que dele várias coisas poderiam rolar. Eu adoro apresentar as pessoas certas umas as outras.
Foi lindo ver a empolgação do Vitor e do Diogo falando sobre a cena independente, como podemos nos inserir nela, como é a organização de um festival, qual o CD mais incrível do Radiohead... Ele nos incentivou a criar um evento com bandas de fora do Rio de Janeiro e nós já estamos trabalhando nisso. Esse foi um daqueles dias incríveis em o sujeito se pega acreditando que a vida realmente faz sentido, que todo seu sofrimento e angústia por estar fora de sua terra e longe dos seus amigos lutando por um sonho louco valem a pena.
*Fabiano é acreano, baterista, mora no Rio de Janeiro, e é daqueles que simplesmente se emocionam quando se fala sobre encantos das terrinhas do lado de cá ... =)
Para escutar a banda do Fabiano, clique aqui: http://www.myspace.com/osoutros
Que lindo!
ResponderExcluir:)