Somos marionetes de um espetáculo chamado 'VIDA',
onde poesia e prosa se misturam em momentos de grandeza,
lágrimas e sorrisos andam sempre juntos.
...Atores de um mundo de água e fogo, de horizontes e precipícios,
em que bater as asas nem sempre significa voar,
e estar em definitivo em um lugar pode ser a maior das gaiolas já encontradas.
...Um mundo de cara e coroa, em que olhares valem mais que aplausos,
gestos e palavras tornam-se vazios quando separados,
mas conciliá-los faz parte de um grante ato.
...Uma roda que não pára de girar, mas insiste em muitas vezes desacelerar.
É então chegada a hora do encontro com a solidão.
Feliz de quem sabe reconhê-la e com ela aprender o doce sabor da liberdade,
hora da marionete ganhar mais flexibilidade, mas...
sem deixar de ser o que é, afinal,
a individualidade não faz parte desse universo que se completa
como um grande quebra-cabeça.
wow.
ResponderExcluirAndréa Zílio, estreiando no Grito Acreano.
Parabéns!
O grito não para. O Grito só cresce. O de cima sobe e o debaixo descee!
Valeu!
ô que lindo!!!
ResponderExcluirAndréa, querida, que boa notícia.
:)
Um lado mais livre de andrea, ótimo!
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