domingo, junho 01, 2008

Porto Velho e sua visão cubista

Se for um canto que seja ao Norte!

Após o Festival Casarão e a passagem do Espaço Cubo por Porto Velho, percebeu-se que a chama dos movimentos reacendeu, principalmente para o Projeto Beradeiros que encontrava-se sobre uma intensa e tumultuada chuva de ataques e contra-ataques. Mas antes de aprofundarmos na atual conjuntura da cena de Porto Velho, precisamos rever a quantas andava o Projeto Beradeiros.

Festival Beradeiros: Surgiu em meados de 2005 com a necessidade e o objetivo de unir as cenas do Acre e Rondônia, bem como realizar eventos que valorizassem as composições próprias. O projeto logo ganhou uma grande aceitação por partes das bandas e do público local. Os contatos se intensificaram e chegaram a outros horizontes do país.

Após o Festival Beradeiros de 2007, grande parte dos fundadores do Projeto Beradeiros teve que deixar o projeto, alguns por motivos pessoais, outros motivos profissionais, surgiu então uma nova geração que ficou com a missão de dar continuidade a esse fruto. Com uma nova visão, novos ânimos, e com pouca participação das bandas de Porto Velho o projeto realiza o Grito Rock Porto Velho e logo depois acaba parando. Momento no qual ficou a tal reflexão “Aonde foi que erramos?”.

Espaço Cubo e Circuito Fora do Eixo? O que é isso?
Espaço Cubo e o Circuito Fora do Eixo: O Circuito Fora do Eixo é uma rede de trabalhos concebida por produtores culturais das regiões centro-oeste, norte e sul no final de 2005. Começou com uma parceria entre produtores das cidades de Cuiabá (MT), Rio Branco (AC), Uberlândia (MG) e Londrina (PR), que queriam estimular a circulação de bandas, o intercâmbio de tecnologia de produção e o escoamento de produtos nesta rota desde então batizada de Circuito Fora do Eixo. A rede cresceu e as relações de mercado se tornaram ainda mais favoráveis às pequenas iniciativas do setor da música, já que os novos desafios da indústria fonográfica em função da facilidade de acesso à qualquer informação criou solo ainda mais fértil para os pequenos empreendimentos, especialmente àqueles com características mais cooperativas. (texto extraído do site www.foradoeixo.org.br).

Na mesma época que conhecemos o Fora do Eixo também conhecemos o Espaço Cubo, afinal dá pra confundir, né? O Espaço Cubo é um coletivo que foca suas ações na troca de experiências e tecnologias, bem como a importância da organização de cada cena. Porém com o Projeto Beradeiros nunca se estabeleceu uma parceria.

A Atual Cena

Após a participação do Espaço Cubo como parceiro do Festival Casarão, realizando funções que em Porto Velho seria difícil encontrar, ocorre uma quebra nas relações harmoniosas e pouco produtivas dentro do Projeto Beradeiros. Marcos Mitos, o então presidente do Projeto Beradeiros, decide deixar o projeto com o intuito de formar um novo coletivo alegando que suas idéias não caberiam no formato do Beradeiros.

Este fato causou muita instabilidade na cena de Porto Velho, desde então ataques agressivos e discussões muitas vezes tolas são corriqueiras entre aqueles que fazem a coisa acontecer. Associou-se então tal fato a passagem do Cubo por nossa terrinha. Uma vez que o projeto sempre viveu entre amor e ódio. Ok! Admito que mais ódio do que amor, porém nossos objetivos nos uniam, até que chegou o Espaço Cubo para somar com os nossos objetivos, e subverteu o alívio não cabe mais....

Sempre existiu polêmica entre Porto Velho e o Espaço Cubo, que tal formato não caberia em nossa terra, que o Cubo privilegia o estilo Indie, e blá blá blá. Ouvi algumas opiniões sobre qual o efeito dessa passagem e o que os Cubistas poderiam trazer de útil para nós e se algo mudou em nossa cena:

"Trouxe muitas coisas boas, abriu nossas cabeças, pra tipo: dá certo se tu correr atrás, com seriedade e afinco, acho que serve demais" (Raphael – Di Marco – Ji-Paraná)

“nem tudo que é possível lá hoje...é possível aqui hoje..
o pessoal do fora do eixo fazem política muito bem....é o que precisamos aprender...os caminhos políticos....a gente saber como conseguir e obter o que nos é de direito”(Rafael Altomar – Bicho do Lodu)

“mudou, na articulação para fora do estado, ou seja, na possibilidade de troca de tecnologia com outros cantos do país” (Nettü – Vilhena Rock)

“Em parte, boas trocas de experiência que resultaram em acender a chama do independente mesmo em várias pessoas (aonde vai dar essa chama num sei, mas acendeu)” (Vinicius Lemos – Fan Rock)
O Circuito Fora do Eixo é uma das armas que as bandas independentes possuem, e que devem usar o máximo possível, pois pode facilitar a divulgação das mesmas, mas... Como tudo na vida existe o tal do "mas". Acho que há uma ênfase muito grande em certo estilo musical, o que acaba consequentemente diminuindo o espaço de outros estilos menos agradáveis aos ouvidos de quem não está acostumado com o “barulho”... Vejamos um exemplo. Num festival qualquer do Circuito Fora do Eixo os jornalistas vão sempre falar mais das bandas do estilo "indie" e bandas de punk, hardcore, heavy metal terão seus espaços reduzidos nos comentários e muitas vezes nem serão citadas, nada mais normal que isso. Ora se a especialidade e preferência pessoal é o "indie" nada mais justo que resenhar bandas de “indie”, o problema gira em torno das resenhas e apoio concedidos aos estilos mais "barulhentos", estas, sempre estão forradas, transbordando ignorância e preconceito musical, comentários do tipo "banda legal, mas não vejo futuro", “músicas iguais as do Sepultura” “músicas iguais as do Ratos de Porão” São comuns nestes meios... E se trocarmos as figurinhas de lugar? Iríamos a um festival em que fosse o inverso os comentários seriam a mesma coisa, o punk, hardcore, heavy metal seriam enaltecidos,enquanto que o “indie” receberia exatamente as mesmas críticas, “parece cachorro grande” “bandas chatas” “parece los hermanos” então chego a seguinte conclusão: as coisas funcionam pra quem deve funcionar, pra Coveiros não funciona, prefiro continuar nos buracos do hardcore mesmo. (Giovanni Marini – Coveiros)

Acredito que em longo prazo essa passagem não tenha grandes efeitos, há algum tempo já se notam outros movimentos atuando em Porto Velho, podendo citar o Fan Rock que realiza o Festival Casarão, o Cogumelo Nuclear que realiza grandes eventos de metal. O movimento Underground de Porto Velho com bandas e evento de rock gospel underground, e as próprias bandas como a Rádio ao Vivo que realiza as Under Rock’s. As vezes penso num futuro com divisão de bandas como rótulos, desse ou daquele coletivo ou movimento, nesse evento só toca banda do meu movimento e naquele só toca banda daqueles movimento, algo com o espírito do garoto dono da bola que não joga nada (hehe).

Como minha visão de futuro Administrador, vejo que o que é certo é a necessidade de uma organização maior dos movimentos, obtendo seriedade de seus membros, articulação, profissionalismo, planejamento, estarmos com os objetivos claros, com nossa missão e visão, e o que acho primordial, pensamento coletivo, se é pra ficar num coletivo de bandas, não podemos ser egoístas e querer beneficiar apenas a minha ou aquela banda, é preciso ser consciente, afinal, é um coletivo.

É necessário antes de tudo que o povo de Porto Velho conheça suas bandas. Valorizarmos o nosso produto, que os eventos sejam auto-suficientes e que se construa uma cena realmente forte.

Porto Velho hoje implora por uma organização de seus movimentos, é certo que não dependemos do Espaço Cubo, do Bush ou do Coelhinho da Páscoa ou quem quer que seja. Somos apenas dependentes de nossas atitudes e ações.


Escrito por Elton Costa
Colaborador do Projeto Beradeiros
E músico da Rádio ao Vivo

17 comentários:

  1. Anônimo2:40 PM

    Gostei do texto, ritualística e prosódia no mesmo lugar - isso é maturidade.

    Embora deva admitir que sou amante do caos.

    Sabe quando realizamos um ato e não sabemos como nomeá-lo, aí um vizinho teu chega e diz isso é "spatfun". Eu respondo e digo:

    - não isso pra mim é "stungrilati".

    E eis que surge a confusão.

    O Cubo é legalzinho.

    Ainda não entendi o posicionamento do Elton, não dá pra ficar lá e cá.

    Veja o exemplo dos Porongas - admiro o poder de decisão, de saber o que se quer.

    Aí perguntariamos: o Marcos foi sacana nas suas atitudes? De maneira nenhuma, assim como tantos outros que se transvestem em um coletivo para chegar a execução de suas próprias diretivas. Se é que fui bem compreendido.

    Depois de tanto andar, consultar opiniões, perguntar, quebrar a cara, acredito cada vez mais na Teoria do Caos - todos os caminhos levarão ao mesmo lugar.

    Não importa se é Espaço Cubo, Eixo, Fora do Eixo, azul ou amarelo, o importante é o trabalho. É a ação. É o compromisso.

    Nisso, sou fiel em afirmar que: trabalho em prol de uma cena. Não sou colaborador de nenhum organismo definido.

    Quero ter o prazer de ver a gurizada tocando. Alimentando sonhos...descobrindo o que é na verdade o rock n' roll - algo onde a estética é definida pelo próprio ser. Não há deus nem cão, sim nem não, bem e mau...nada dessas babaquices ocidentais; apesar de tudo isso ser bastante ocidental.

    Li alguma coisa mais ou menos assim:

    "eles são muito político, precisavamos aprender isso"

    Minha opinião:

    tem gente que não sabe definir política, de tráfico de influência, acordo de gavetas, articulações nebulosas onde o parâmetro regulador é "o que eu vou ganhar na jogada".

    Tem muito manézinho fazendo isso.

    Para eles, guardo um remo, para dar umas boas remadas beiradeiras nas costas destes vagbundos.

    Falta muito compromisso.

    Nesse caso, ás vezes é melhor ser o dito exército de um homem só

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  2. meu posicionamento é bem claro:

    "Porto Velho hoje implora por uma organização de seus movimentos, é certo que não dependemos do Espaço Cubo, do Bush ou do Coelhinho da Páscoa ou quem quer que seja. Somos apenas dependentes de nossas atitudes e ações".

    sinceramente odeio política...

    Elton Costsa

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  3. Anônimo12:10 AM

    Quem és tu, "Acreano"?

    Na verdade eu sei - lidando com blogs há mais de 6 anos você aprende a reconhecer as pessoas pelo discurso e pelo modo como escrevem, mesmo quando mudam algo aqui ou ali pra não despertar suspeitas. Só estou perguntando pra saber se você quer se expor ou não. Se não quiser, sem problemas.

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  4. tem que ser do pé rachado, viu acreano?

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  5. Anônimo12:42 PM

    Pow, mil desculpas.

    Meu nome é Isaac Ronaltti.

    Abraços amigos.

    Pow Elton, não desabona o teu texto.


    meu posicionamento é bem claro:

    "Porto Velho hoje implora por uma organização de seus movimentos, é certo que não dependemos do Espaço Cubo, do Bush ou do Coelhinho da Páscoa ou quem quer que seja. Somos apenas dependentes de nossas atitudes e ações".

    sinceramente odeio política...

    Elton Costa

    Porto velho só implora por uma coisa hoje: verginha na cara - nada mais que isso.

    E você não odeia política, se realmente odiasse não teria manifestado a réplica - isso é um ato político brother. Não confunda com política partidária. Estou falando da velha política grega, sabe? Reuniões na ágora, e o duelo era o simples poder de convencimento. Isso pra mim é política. Por via das dúvidas, eu à amo.

    Somos brothers de banda, isso não quer dizer que não possamos discordar em algum assunto. Mas pelo menos isso tem que ter algum objetivo, e deve antes de tudo gerar mudanças de comportamento.

    Nisso você não foi claro.

    Porto velho não é cubista.

    Desculpe. Gostei da estrutura do texto.
    Não gostei foi da "mea culpa", do "morde e assopra", do "muro".

    Mas essa é só mais uma opinião.

    Há, você não gosta de política, mas me trouxe a lembrança o camarada MAO TSE

    "Meu posicionamento é bem claro:".

    Estamos dialogando amigo, não estamos construindo manuais do "assim tem que ser". O Fora do eixo já fez isso!

    Abraços

    mas quanto a tudo isso podemos discutir pessoalmente, desde que tenha uma finalidade e que possa realmente colaborar com algo.

    Se não viveremos de eternos blá bla blás - como você mesmo dissera.

    ISAAC RONALTTI

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  6. Anônimo12:58 PM

    Não sei o que aconteceu...mas pode ter rolado um mal entendido.

    O Elton me falou que o Aldaido suprimiu parte do texto dele - por sinal, a parte mais importante que tratava das relações não pouco claras das cenas com o Fora do Eixo.

    Netu, te admiro muito. Mas espero que isso tudo não passe de mal entendido - pelo que fiquei sabendo o Elton não altorizou retalhamentos nem seleções no texto.

    Isso pode acabar desvirtuando a idéia original e a conclusão. Isso chato amigo.

    De qualquer forma...

    quem quiser conferir o texto na íntegra acesse:


    www.cultura-beiradeira-ro.blogspot.com

    Não é objetivo meu criar nenhum atrito com nenhum dos responsáveis pelo Grito Acreano, muito menos com o amigo Nettu - um dos principais expoentes articuladores da cena independente em Rio Branco.

    Só quero que as coisas fiquem bem claras.

    Abraços

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  7. Anônimo2:57 PM

    Não criou atrito nenhum, Isaac, gostei dos teus comentários e até visitei seu blog ontem com um certo auxílio do Google. O grande diferencial do Grito Acreano é a total liberdade que dá pra que todos possam expor suas opiniões e críticas, como você fez aqui nos comentários e poderá fazer também em um post, caso tenha interesse. Em blogs acreanos que falam sobre música, este é o único onde você pode fazer isso.

    Ah, o "Nettu" é o de Rondônia, o daqui é "Neto" mesmo.. hehe.. abç!

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  8. na verdade acho que aconteceu algum tipo de confusão nesse texto, passei ao Adaildo, e ele achou que seria interessante melhorar a escrita para que ficasse algo nos moldes "jornalistisco" da coisa, ele acabou alterando e quando li o texto que estava postado verifiquei uma certa diferença realmente na parte que falava a respeito do cubo, porém essas confusões acontecem, já é normal para nós... hehehe

    Quanto ao comentário do Isaac depois a gente cai na peia e resolve a questão hehehehe
    politica boa tem que ter porrada


    Abraços a todos do Acre
    breve chegaremos por ai

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  9. mas quando vc fala do cubo... no texto original.. tá confuso.

    não entendi.. se vc criticou... ou se vc apenas deu uma alfinetada..
    na hora que li e alterei.. mas pedi permissão para fazer.

    E que confusão que aconteceu...
    essa eu não entendi.


    aqui todo mundo é brother.
    Viva as nossas diferenças!

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  10. Anônimo5:27 PM

    Falta só a cervejada não é seus manés!

    ha ha ha

    Não tem nem como brigar com o Elton...com aquele nariz, um direto de esquerda com o meu pequeno braços o máximo que faria era coçar os enormes pelos do enorme nariz dele.


    ha ha ha ha

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  11. Anônimo6:39 PM

    Vi o blog do Thiago..fiquei horas rindo vendo aquele maníaco da cachorrinha e "a mulher que matou o marido porque era feio", muito massa!

    Tenho um acervo muito massa de fotos de jornais antigos, matérias do Jornal "O ACRE", tem cada bizarrisse.

    Tem uma muito foda: dois sobrinhos do ex-governador Wanderley Dantas, fundiram duas asas num Maverick marrom e tentaram atravessar um rio voando. O carro ficou destruído mas tem uma foto muito engraçada dos dois. Não sofreram nada, e ainda fizeram pose...como se tivessem feito alguma proeza - algo próximo como se tivessem fizessem realizado o primeiro vôo sobre o Atlântico.

    Como dizia o velho Chalub Leite:
    “a besteira é universal e no Acre tem glorioso reinado”.

    Abraços!

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  12. que texto confuso. o cubo tem richa com beradeiros, mas o cubo auxilia na produção do último festival. ninguém precisa do cubo, mas o cubo é comparado ao circuito, que trouxe algo a mais para as pessoas. alguém aí acredita na teoria da dependência do thiago ney? rs.

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  13. Fala Isaac! Valeu cara, aquelas imagens foram passadas pra mim pela Mayara, que escreve aqui no Grito também. Ah, fiquei curioso pra ver essa das asas do Maverick. Se tiver digitalizado, manda pra mim? Meu e-mail: thiagofialho arroba gmail ponto com (só não vou colocar certinho com @ e . porque tem esses programas de spam que ficam caçando e-mails por aí)

    Abraço!

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  14. 'não entendi.. se vc criticou... ou se vc apenas deu uma alfinetada..
    na hora que li e alterei.. mas pedi permissão para fazer. '


    Não seria isso um tipo de censura tão criticada por vocês,colaboradores do Grito Acreano?(refiro-me no plural pois não sei a posição de sobre o assunto de cada um que aqui escreve)
    Cadê a liberdade fervorosa espalhada por aí de se poder escrever o que quizer aqui?
    Pelo que vejo há adequações de textos, para não parecerem confusos, isso ou aquilo.

    E fazem bem optarem por essa linha, esse alinhamento editorial.Só tem a melhorar a qualidade dos textos e da repercusão dos mesmos.

    =)

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  15. Anônimo1:39 AM

    A liberdade é essa que você experimenta ao comentar aqui, Kaline. Você acabou de postar um comentário crítico e ele foi publicado na mesma hora, sem passar por nenhum tipo de censura. Assim como os outros aqui postados.

    A liberdade é também o Neto postar o texto retirando o que ele não achou necessário postar, e isso poder ser questionado pelos leitores, como ocorreu neste post. Bom frisar que o texto não foi enviado pelo autor para ser publicado aqui, o Neto que tomou a liberdade de publicá-lo. Se fosse enviado diretamente pelo autor, seria publicado na íntegra. Se o autor quiser, também poderá entrar pra equipe e postar diretamente seus textos no blog. Integrantes do Coletivo Catraia também podem escrever aqui, caso tenham interesse. É essa a liberdade.

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  16. O meu comentário crítico foi com relação aos textos publicados e não com relação à liberdade de poder comentar aqui,no blog.
    Até porque,o blogger nos oferece mecanismos para controlar as pessoas que podem comentar, no caso dos anônimos e outros do gênero.

    No mas,entendi a mensagem e Viva a liberdade!\o/

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  17. esse thiago fialho eh um pau no cu!

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