terça-feira, outubro 07, 2008
A Cidade se Diverte
SERVIÇO: Universidade Federal do Acre - Rodovia BR 364, nº 6637 (Km 04) – Distrito Industrial – Contato 9226-8426 (Handreh) ou 9205-6801 (Aarão Prado)
sexta-feira, abril 25, 2008
Sarau Social acontece hoje à noite na UFAC, a partir das 19 horas
Sarau Social
Acontece hoje, dia 25, a partir das 19 horas, o Sarau Social no bloco de Ciências Sociais e Comunicação Social da Universidade Federal do Acre (UFAC). A realização do sarau partiu da iniciativa do Centro Acadêmico de Ciências Sociais. A programação traz quatro bandas – filiadas ao Coletivo Catraia - que se apresentam durante a noite - Calango Smith, Dona Xica, Nicles e Blush Azul. O evento recebe o apoio do DCE - Mudando o movimento, da Pró-Reitoria de Extenção e Cultura, do Desafio Sebrae e da Assessoria de Juventude. Entrada franca.
Serviço: Universidade Federal do Acre - Rodovia BR 364, nº 6637 (Km 04) – Distrito Industrial – Tel.: 3901-2500
segunda-feira, outubro 15, 2007
Momento Blush: O momento mais azul da banda.

Depois da satisfação de saber que íamos tocar no maior evento de música do Acre, o Varadouro, um dos festivais mais conceituados da região Norte, entramos verdadeiramente em uma outra vibe.
Na “pilha”, tivemos problemas com o tempo para ensaio, então passamos a ensaiar pela parte da manhã, nenhuma negatividade, apenas a vontade de se entregar por inteiro nessa faze azul que bateu na porta.
Decidimos gravar uma DEMO com nossas músicas mais novas: Amargo Perfume – Letra de Giselle Lucena e Abraços de Monstros Caídos – Poema de Walquíria Raizer, assim já poderíamos mostrar nosso trabalho e o nosso evidente amadurecimento musical no festival.
Caracterizados pelo clima Varadouro, ontem, pela parte da manhã mesmo com alguns atrasos, fizemos nosso ensaio fotográfico para a divulgação da banda no festival, feito por: Nattércia Damasceno e Talita Oliveira, na Usina das Artes João Donato, foi muito legal!
Na correria pra gravar a DEMO, saímos da Usina, almoçamos e fomos para o Big Heads Estúdio, para começar. Estávamos na companhia de José Risley, Tiagô Mello(Filomedusa), Talita Oliveira e João Eduardo(Los Porongas). Enquanto João Eduardo assume a “direção”, Kaline se prepara na bateria e 1, 2, 3...gravandô!
O que eu posso dizer é que a imagem que tínhamos de gravação em estúdio, era outra completamente diferente e que não podemos fazer comparações de qualidade. Foi nítida a harmonia e a satisfação da banda enquanto as gravações, falo por mim, que cantei com a alma e com sede de cada nota do baixo e da guitarra e com sede de cada “tupá tum tum” da bateria, tudo bem que as luzes apagadas ajudaram bastante, mas pude sentir a essência, o sentimento de realização que é indescritível; e isso eu já posso falar pela banda.
Saímos do estúdio banhados de motivação e satisfeitos com o pré-resultado, pois o trabalho ainda não está terminado.
Nós agradecemos a todos os que colaboraram, José Risley, Tiagô Mello, Talita Oliveira, Nattércia Damasceno e João Eduardo. E também agradecemos ao Adaildo Neto e ao Ítalo Rocha, que colaboraram com a Arte da capa da DEMO.
Escrito por Irla Narel, vocalista da Blush Azul, está sofrendo de TPV aguda e veio aqui dar o seu depoimento e mostrar que é possivel superar essa nova síndrome deste pequeno mundo moderno.
quarta-feira, julho 18, 2007
Tardes da Aldeia na Semana do Rock
quinta-feira, maio 31, 2007
Marlton e Blush na Concha
A programação conta ainda com a apresentação da banda de música do Centro de Apoio ao Deficiente Visual (Ceadv) e roda de capoeira com alunos da Apae. Compareçam!!!!!
terça-feira, maio 22, 2007
Votem na Blush!
A musica que escolheram para ser votada foi "Vai". Então "vai" logo lá e vota nas meninas e no guerreiro Azul!
Votem clicando aqui!
*É preciso se cadastrar no site para votar.
sexta-feira, maio 18, 2007
O palco místico do DCE-UFAC
Até o Jorge Anzol, lá de Sampa, sentiu saudade de tocar no palco do DCE. Pois, bem a Animus Festandi II rolou numa boa, muita bebida, boas bandas, enfim... Parabéns, galera do DCE-UFAC e pessoal do CADIR pela a organização desse evento!
As bandas que tocaram por lá foram: Sufrágio, Marlton, Blush Azul, Camundogs e Filomedusa. Farei breves comentários, para não parecer chato ou qualquer coisa do genero.
Sufrágio, contou com a participação do Dito(vocal da Marlton) na bateria, creio eu que quebrando galho. O som da banda me agradou mas como a coisa aconteceu meio as avessas não irei expressar uma opinião concreta.
Marlton, problemas técnicos atrapalharam o primeiro show da Marlton no palco DCE-UFAC. Agora, como disse o Aarão da Camundogs, a banda está batizada. Mas até agora não entendo a introdução de "Sem o despertar", ela destoa de todas as outras musicas da banda.
Blush Azul, o som estava ruim ou os instrumentos estavam mal regulados. Mas do meio para o fim a coisa melhorou. A Blush vem conquistando um publico cativo... Há quem diga que Blush parece muito com The Cardigans. Será?
Camundogs, o que falar da Camundogs? (pensando...) Tem tres músicas que precisamos destacar "O Termo", "Espelhos", "Ubóoooooommmtibiuaaaaaiii" foram duca! Mas, cadê as baladas da banda?
Não,vou falar sobre a Filomedusa, pois não pude ficar até o final pra poder ver a apresentação deles. Mas quem tiver assistido e quiser escrever algo sinta-se a vontade nos comentários. OK?
segunda-feira, maio 14, 2007
Diário de Bordo (Blush em SP)
Blush Azul tem uma estudante de jornalismo em sua formação que poderia escrever sobre tudo que acontece com o grupo, certo? Errado. Juro que até levei bloquinho e canetinha. Mas não serviu para muita coisa não. Não pra escrever um tal diário de bordo; nem para anotar telefones, e-mails e endereços (isso eu fazia nos versos dos flyers), nem a máquina fotográfica ficou o tempo todo comigo.
Sei lá o que aconteceu. Eu queria mesmo era curtir. Não tava nem aí pros blogs da vida. Queria conhecer gente nova, bater-papo, falar de música, reparar nas gírias, nos sotaques (me amarro nisso), sem esquecer dos ‘emos’ e da ‘culinária’. E eu ficava viajando ao reparar o quanto as coisas se diferenciam e se tornam tão iguais. Penso no Galpão das Artes, na Concha Acústica; no Grito Rock Vilhena - que aconteceu no mesmo lugar onde foi realizado o Carnaval – penso no Luar Rock Bar e no Nossa Aldeia. Reparo nos trajes, nas cores de cabelo, nos Allstars, nos Adidas, nos cintos de tachinhas, nas calças quadriculadas, nas peles limpas e nas tatuadas. As formas de se cumprimentar, de curtir um show, de cantar, pular... É possível enumerar características peculiares de cada lugar e ao mesmo tempo ver a semelhança entre cada um deles. É complicado, mas tudo muito encantador. Sim, digo encantador porque eu sou mesmo uma romântica enrustida que olha tudo com os olhos do coração e que queria bater foto até com a moça do bar que me sugeriu aquela tal Jurupinga (uma delícia, diga-se de passagem).
No sábado, fomos almoçar com os roqueiros ‘acreanos’. Diogo, Anzol, Magrão, Carol Caricatus, Agatha, ‘Kuc’ (se escreve assim? É o pai da Agatha, o cara que incentivou o Anzol a tocar bateria, daí já é imaginável a geração do qual o cara faz parte), e Blush Azul. Passeamos pela Theodoro Sampaio (a rua dos instrumentos musicais), passamos por algumas feiras e acabamos no Mac Donald.
No domingo, o segundo show da Blush Azul em Sp. Esse sim, foi “o show”, o II Fest Pro HC (que de HC não tinha muita coisa). Conhecemos muitas bandas, muita gente simpática, tocamos no mesmo palco que Killi, Granada, Fábrica Civil e Dance Of Days (sim, eu sei que muitos de vocês podem não entender, mas isso é muito importante pra mim... aaahhh). Eu realmente não queria usar clichês como ‘uma sensação inexplicável’ para definir como foi subir naquele palco e tocar prum pessoal que nunca viu a gente e sabe-se lá se verão outra vez, mas foi uma sensação simplesmente inexplicável.

No dia seguinte, fomos à Galeria do Rock. É rock mesmo lá. Eu gostei. E todos nós gostamos. Até a quarta-feira cada um fez um programa diferente e acho que pude perceber o irritante de São Paulo: É difícil fazer o que a gente planeja, a cidade demora a acordar, as horas passam muito rápido e o trânsito atrasa tudo. Ainda peguei o final de uma reunião de punks, em frente ao Museu de Artes de São Paulo – Masp. Um deles dizia: “Gente, vamos escrever, colocar nossas idéias no papel, fazer e distribuir zines...” Eu até ia lá falar com ele, mas ‘como num piscar de olhos ele desapareceu da minha vista’ (eles eram todos iguais).
E pouco a pouco a viagem ia chegando ao fim. O Victor com medo de descobrirem que ele é PM, a Irlla desejando as bolsas e sapatilhas de zebra, a Kaline ‘soltando a franga’ lá em Curitiba (foi a mãe dela que disse), e eu me esforçando para não perder o controle sob a quantidade de chocolates que eu comia por minuto. O importante é que não foi apenas uma viagem para a Blush Azul tocar em São Paulo, foi a oportunidade de ganhar uma experiência inesquecível e tão difícil de definir. E assim a gente percebe a importância das pequenas coisas – como tocar no primeiro Grito Rock Vilhena, lá em Rondônia, e fazer amizade com gente das mais diversas regiões, como o pessoal da Fábrica Civil. Com a missão cumprida, eu estaria mentindo se dissesse que foi tudo uma maravilha. Se tivesse sido assim, talvez não tivesse tanta graça. Rolou estresse sim, conseqüência do nervosismo e da ansiedade, os sentimentos que dão o gosto delicioso de fazer parte disso tudo e experimentá-lo pela primeira vez.
Não sei se consegui recuperar um diário de bordo que nunca existiu. O fato é que estive olhando as fotos e pensando se a única lembrança que teremos disso tudo seria com as fotos, e que, com foto ou sem foto, a minha memória sempre me deixa na mão. Por isso, taí o registro textual! Na verdade, eu preferiria dizer apenas que foi tudo 'sexo, drogas e rock´n´ roll'.
Até à próxima!
terça-feira, abril 24, 2007
Blush Azul em miniturnê

Contatos:
99998819 (Irlla)
99728845 (Giselle)
84012023 (Victor)
Saiba mais:
My Space: http://www.myspace.com/blushazu
Palco MP3: http://blushazul.palcomp3
Trama Virtual: http://tramavirtual.uol.com.br