
A série de camisas especiais da McLaren: além do logo dos 40 anos, James Hunt, Mika Hakkinen e Ayrton Senna são homenageados. Elas custam US$ 59,95 (R$ 97,00) e estão à venda no site da equipe.
Fonte: Agencia G1
Quem entra na internet só para usar Orkut e MSN com certeza ainda não sabe de uma importante campanha que está acontecendo ha algum tempo. A campanha “Meia Amazônia Não!” que tem como objetivo, acabar com um projeto de lei que já passou pelo Senado e agora está para na Câmara dos deputados.
Se esse projeto for aprovado, ele permitirá que até 50% da vegetação nativa seja DERRUBADA!,(atualmente é permitido 20%, que também é uma quantidade absurda), isso mesmo METADE DA FLORESTA AMAZÔNICA poderá ser derrubada com o consentimento da “lei”. E acredite, você nem ninguém - a não ser o babaca que formulou esse projeto - querem que isso aconteça.
Além de acabar com diversas espécies vegetais, a mudança no ecossistema da Amazônia também provocaria a extinção em massa de espécies animais e causaria alterações no clima de todo o país, já que a Amazônia é responsável por grande parte da chuva que ocorre em regiões como o centro-oeste e o sudeste.
Entre no site da campanha, participe do abaixo-assinado e ajude a impedir que a nossa floresta seja destruída. Não esqueça também de divulgar a campanha, coloque o link em seu Orkut, Fotolog, Blog, Site, Cachorro, Cheque, Agenda…
A internet toda se movimentou para bater um recorde e baixar um navegador. Que tal agora fazer algo mais importante?
Faz algum tempo, os nerds ganham mais dinheiro, tomam conta da produção musical eletrônica e até é possível dizer que são os nerds os novos garanhões do pedaço
Bem, seguindo a grande lógica do universo esse post refere-se a segunda parte de Lendas do Linux, onde foi abordado alguns mitos sobre esse sistema operacional, mas como nem tudo são flores, ele também não é perfeito.
É a vida é cruel para os sistemas operacionais, vocês tem que entender, não é fácil, afinal estamos falando de um sistema operacional que nasceu em 1991, isso mesmo, ele tem apenas 17 anos, ainda nem completou sua maior idade, e já está ai disputando com seus “amigos” mais velhos, e não é que ele está indo bem, mas ele ainda está aprendendo, algumas coisas que nosso amigo pinguim ainda não aprendeu muito bem, mas está evoluindo em se tratando de usuários comuns podem ser:
A grande variedade: Essa parte pode ser muito questionada, mas a meu ver, muitas opções as vezes acabam prejudicando ao inves de ajudar, nós temos atualmente muitas distribuições linux, algumas com muitos atrativos, outras simplesmente com o básico, algumas que é só vc colocar o cd no drive e clicar em um botão e tudo será instalado, mas não existe uma distribuição mãe, porém a distribuição Ubuntu está querendo este posto para si, e ao meu ver está conseguindo muitos adeptos.
Muitos programas diferentes para a mesma coisa: Humm, agora me veio um pensamento, e não é que aqui temos quase o mesmo problema que no item anterior...
No linux nós possuimos muitos programas para fazer algo, um exemplo, um bom programa para convesas instantâneas nós temos o Amsn, o Mercury, o Pidgin e muitos outros, as vezes o usuário acabe ficando na duvida de qual usar e acaba não usando nenhum, porém esse problema não tem como ser resolvido, afinal se você resolveu se aventurar no mundo linux, é justamente pela sua grande variedade de opções.
Drivers: Aqui realmente está o grande pesadelo para usuários linux, os DRIVERS, é verdade que muitas vezes é tudo reconhecido automáticamente quando você instala o linux em um computador, porém ai instalar em um notebook, ou instalar um scanner, essa verdade não é a mesma, não digo em sua maioria, mas temos no mercado alguns modelos de scanners, webcams, impressoras(principalmente as multi-funcionais) e outros periféricos que não são reconhecidos, e quem já teve que instalar algum alguma vez sabe que não pode ser tão fácil, devido ao próximo item...
Configurações um pouco complicadas: Se você teve o grande azar de não ter seu hardware reconhecido, e hoje em dia seria muito azar mesmo, infelizmente você terá que editar os tão temiveis “ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO” do linux, é verdade que as vezes só basta trocar um “False” por um “True”, ou só acrescentar um “1440x900” e você terá seu video funcionando, mas para saber onde isso deve ser feito temos que pesquisar, nada também que nosso amigo Google não nos ajude, afinal ele existe para isso... =D
É importante lembrar que cada vez mais estão surgindo ferramentas visuais que façam esse trabalho para nós, onde o mais importante é simplesmente ter nosso computador conectado a internet, e nosso amigo linux cuidará da questão de baixar todos os drivers diponiveis e instala-los...
Foram apenas alguns exemplos de dificuldades que podem ser encontradas, um conselho, que tal instalar em seus computadores o linux para saber se esses casos se aplicam a vocês... =D
Afinal o linux está crescendo cada vez mais simplesmente por causa da sua filosofia de compartilhamento de informações.
No próximo post, prometo não demorar, abordarei a instalação do Ubuntu para usuários domésticos, vocês verão que instalar linux é tão fácil quanto clicar em Next > Next > Next > Finish...
por Rafael Garrafiel
Mini Flash Back para você entender o que anda acontencendo.Politicagem cultural
eu: creio que nem o catraia esteja interessado em politica cultural...não há movimento aglutinador vindo do catraia e nem dos envolvido com o catraia..para muito coletivo catraia ainda é uma coisa não muito acessivel..
Janu: aí é que vc se engana! o catraia está interessado sim. embora ainda esteja um tanto verde e por fora disso. afinal uma das pessoas mais interessadas e engajadas nisso saiu, que por sinal é vc. mas aos poucos, estamos discutindo formas de inserir os meninos que, puxavida, estão começando agora a produzir alguma coisa que não seja despesa para os papais, num contexto politico com a cultura. e vc sabe como é dificil entender a cultura e ainda por cima a politica em torno dela.
sabe bem!
Parte da conversa que eu publiquei no blog
Quinta-feira, Maio 08, 2008
Discutindo a cena
Acesse aqui!
O Ministério da Cultura divulga o segundo edital de 2008 do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, que cobrirá as viagens a se realizarem de julho de 2008 a março de 2009.
O Programa destina-se a artistas, técnicos e estudiosos da área cultural, convidados a participar de eventos fora do seu local de residência, no Brasil e no exterior, para apresentar trabalho próprio, fazer residência artística ou curso de capacitação de profissionais da cultura.
O evento deve ser promovido por instituição de reconhecido mérito, brasileira ou estrangeira, desde que não seja apoiado ou realizado pelo Ministério da Cultura ou por uma de suas vinculadas.
Podem se inscrever pessoas físicas, grupos ou entidades culturais privadas e sem finalidade lucrativa, cujas candidaturas serão divididas em propostas individuais ou de grupo, concorrendo separadamente. No caso das solicitações individuais, poderão ser apresentados pedidos com vistas à residência artística ou curso de capacitação de profissionais da cultura.
Fonte: Ministério da CulturaMais informações, clica aqui.
Espaço Cubo e Circuito Fora do Eixo? O que é isso?
Espaço Cubo e o Circuito Fora do Eixo: O Circuito Fora do Eixo é uma rede de trabalhos concebida por produtores culturais das regiões centro-oeste, norte e sul no final de 2005. Começou com uma parceria entre produtores das cidades de Cuiabá (MT), Rio Branco (AC), Uberlândia (MG) e Londrina (PR), que queriam estimular a circulação de bandas, o intercâmbio de tecnologia de produção e o escoamento de produtos nesta rota desde então batizada de Circuito Fora do Eixo. A rede cresceu e as relações de mercado se tornaram ainda mais favoráveis às pequenas iniciativas do setor da música, já que os novos desafios da indústria fonográfica em função da facilidade de acesso à qualquer informação criou solo ainda mais fértil para os pequenos empreendimentos, especialmente àqueles com características mais cooperativas. (texto extraído do site www.foradoeixo.org.br).
"Trouxe muitas coisas boas, abriu nossas cabeças, pra tipo: dá certo se tu correr atrás, com seriedade e afinco, acho que serve demais" (Raphael – Di Marco – Ji-Paraná)
“nem tudo que é possível lá hoje...é possível aqui hoje..
o pessoal do fora do eixo fazem política muito bem....é o que precisamos aprender...os caminhos políticos....a gente saber como conseguir e obter o que nos é de direito”(Rafael Altomar – Bicho do Lodu)
“mudou, na articulação para fora do estado, ou seja, na possibilidade de troca de tecnologia com outros cantos do país” (Nettü – Vilhena Rock)
“Em parte, boas trocas de experiência que resultaram em acender a chama do independente mesmo em várias pessoas (aonde vai dar essa chama num sei, mas acendeu)” (Vinicius Lemos – Fan Rock)
O Circuito Fora do Eixo é uma das armas que as bandas independentes possuem, e que devem usar o máximo possível, pois pode facilitar a divulgação das mesmas, mas... Como tudo na vida existe o tal do "mas". Acho que há uma ênfase muito grande em certo estilo musical, o que acaba consequentemente diminuindo o espaço de outros estilos menos agradáveis aos ouvidos de quem não está acostumado com o “barulho”... Vejamos um exemplo. Num festival qualquer do Circuito Fora do Eixo os jornalistas vão sempre falar mais das bandas do estilo "indie" e bandas de punk, hardcore, heavy metal terão seus espaços reduzidos nos comentários e muitas vezes nem serão citadas, nada mais normal que isso. Ora se a especialidade e preferência pessoal é o "indie" nada mais justo que resenhar bandas de “indie”, o problema gira em torno das resenhas e apoio concedidos aos estilos mais "barulhentos", estas, sempre estão forradas, transbordando ignorância e preconceito musical, comentários do tipo "banda legal, mas não vejo futuro", “músicas iguais as do Sepultura” “músicas iguais as do Ratos de Porão” São comuns nestes meios... E se trocarmos as figurinhas de lugar? Iríamos a um festival em que fosse o inverso os comentários seriam a mesma coisa, o punk, hardcore, heavy metal seriam enaltecidos,enquanto que o “indie” receberia exatamente as mesmas críticas, “parece cachorro grande” “bandas chatas” “parece los hermanos” então chego a seguinte conclusão: as coisas funcionam pra quem deve funcionar, pra Coveiros não funciona, prefiro continuar nos buracos do hardcore mesmo. (Giovanni Marini – Coveiros)